Nova versão das tabelas de Classificação Tributária e Índice de Mistura de Biocombustível traz orientações essenciais para correta emissão de documentos fiscais
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Empresários otimistas com economia em 2010
Pesquisa revela que a maioria prevê aumento nas vendas, nos investimentos e um PIB entre 4% e 5,5%.
Neide Martingo
Depois de um período repleto de incertezas, 2009 vai fechar com chave de ouro, e 2010, para muitos empresários, será um ano positivo – com crescimento das vendas, dos investimentos e do Produto Interno Bruto (PIB) acima de 4%. O otimismo com a economia foi apurado em pesquisa feita pela Câmara Americana de Comércio (Amcham), em parceria com o Ibope, na qual 581 associados da entidade empresarial deram entrevistas, entre os dias 5 e 9 de outubro. Do total, 91% deles são presidentes de empresas, diretores ou gerentes.
Dos pesquisados, 41% esperam um PIB em alta neste ano; em 2010, o índice sobe para 81%. A proporção, quando o assunto é inflação, é de 15%, neste ano, e de 30% em 2010. O total dos que apostam que ela fique estável é de 68% e 59%, nos dois anos.
Apesar da falta de confiança no controle da inflação, de acordo com a diretora de planejamento e atendimento do Ibope Inteligência, Silvia Cervellini, muitos esperam a estabilidade na economia – 68%, em 2009, e 59%, em 2010. "Outro exemplo de ânimo é a expectativa no que diz respeito aos juros: 52% acreditam que as taxas serão mantidas e 29%, ampliadas."
Em relação às vendas, 50% dos pesquisados esperam alta nas vendas neste ano, e 88% têm a mesma opinião para 2010. Os lucros seguem essa mesma tendência: 43% em 2009, e 77% em 2010. No que diz respeito aos investimentos, 37% dos entrevistados dizem que vão aumentar os valores neste ano enquanto 58% do total afirma o mesmo para 2010. A estabilidade do real em relação ao dólar em 2010 é dada como certa por 62% dos participantes do levantamento.
A pesquisa ainda revela as principais preocupações dos empresários para o ano que vem. Os impostos e a alta carga tributária são preocupantes para 74% dos pesquisados. Logo depois vem política/legislação/regulamentação, com 57%. A desaceleração da economia aparece como o terceiro principal problema, na avaliação de 50% dos entrevistados.
A redução na economia norte-americana, provocando recessão no mundo, é o "pesadelo" de 34%. E 27% deles se preocupam com a mudança nos hábitos de consumo. A infraestrutura é apontada por 25%; o retorno significativo da inflação, ou da indexação, por 18%, e o aumento da desigualdade social, por 13% dos pesquisados pela instituição.
Os mercados com os quais os empresários pretendem ter negócios em 2010 são encabeçados pela América Latina, 48%; Estados Unidos, 47%, e países do Mercosul, 44%. Para alguns empresários, o ano que vem tem eleição e os negócios serão afetados com o pleito. Para 38% deles, os efeitos serão praticamente inexistentes; para 25%, positivos, e para 9% dos ouvidos, negativos.
Setores – A apresentação da pesquisa contou com a participação de empresários que representam alguns dos principais segmentos da economia. A avaliação foi de que o PIB, em 2010, ficará entre 4% e 5,5%. "Não importa qual seja o próximo governo. Está claro que a agenda de prioridades no Brasil é consenso. As metas são as mesmas para as pessoas", afirma o presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base, Paulo de Godoy Pereira.
O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Jackson Schneider, diz que o setor está apostando no mercado interno, neste e, principalmente no próximo ano. Segundo ele, as vendas de carros já voltaram às registradas antes da crise financeira, de 14 mil veículos por dia. "Em 2002, foram vendidos, no mercado interno, 1,4 milhão de carros; em 2008, 2,8 milhões. Em 2010, a expectativa é de que chegue a 3 milhões de unidades."
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