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Mercado de energia solar despontou com o apagão de 2001
Racionamento do setor elétrico gerou novos hábitos e beneficiou o setor fabricante de equipamentos de aquecimento solar
O mercado de energia solar no Brasil ganhou impulso com o apagão de 2001 do setor elétrico. O racionamento de luz gerou novos hábitos no mercado e na população, e a procura por alternativas de energia limpa, renovável e barata, principalmente para o aquecimento de água, promoveu o crescimento dos negócios.
Naquela época, o empresário Cláudio Wu, diretor da Maxtechsolar, de Guarulhos (SP), fabricava e vendia reservatórios de inox para as indústrias farmacêuticas, de bebidas, entre outras. Ele conta que, em 2000, começou a receber muitas encomendas de boilers (coletores solares) e reservatórios térmicos, feitos em inox e termoplástico. Acabou agregando os produtos de tecnologia solar ao negócio.
No Brasil, 90% da água utilizada em banhos é aquecida por energia elétrica. Segundo o empresário, para cada chuveiro elétrico vendido por aproximadamente R$ 20, o governo gasta entre US$ 5 mil e US$ 7 mil. Esse seria o custo estimado da energia fornecida por usinas hidrelétricas, considerando as despesas desde licenciamento, construção e manutenção de toda a estrutura de geração e distribuição, segundo Wu.
Em 2003, a primeira experiência de fornecimento de energia solar térmica para casas populares ocorreu em Minas Gerais, no município de Contagem. Trinta e oito residências de uma rua receberam gratuitamente placas e reservatórios térmicos da Cemig para uma experiência. Um ano depois, essas casas estavam rebocadas, com portões, pisos, etc. As casas do outro lado da rua, que não receberam os equipamentos, estavam do mesmo jeito. “Foi uma verdadeira ‘bolsa solar’, que os moradores receberam, pois economizaram em torno de R$ 60 por mês com luz elétrica”, resume Wu.
Ficou comprovado que casas populares e energia solar compõem uma equação favorável ao desenvolvimento socioeconômico de comunidades menos privilegiadas. “No momento, na China, existem três mil fabricantes de SAS”, observa Wu. No Brasil, há cerca de 200 empresas, sendo 80% delas são micro e pequenas empresas, segundo dados da Abrava/Dasol.
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