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Diferença entre os juros da pessoa física e da jurídica tem forte queda
A distância entre os custos vem decrescendo nos últimos anos
As taxas de juros para as pessoas físicas atingiram o menor patamar da história, 40,4% ao ano. Com o aumento dos custos cobrados nas linhas para as empresas, que pulou para 27,3% ao ano, a diferença entre os encargos pagos pelas famílias e as pessoas jurídicas nunca foi tão baixa, em 13,1 pontos percentuais em junho. Dados preliminares deste mês, até o dia 15, reforçam esse movimento, com os juros para o consumo estável e nova elevação para as empresas, de 0,4 ponto.
A distância entre os custos vem decrescendo nos últimos anos, depois de atingir um pico de 56 pontos em outubro de 2002. Boa parte dessa mudança se deve ao advento dos empréstimos em consignação com desconto direto em folha, principal modalidade que puxou para baixo os juros bancários médios, além da explosão do financiamento de veículos.
No entanto, há dois novos fatores que explicam uma aceleração do ritmo de aproximação entre as taxas. O primeiro é que quase 40% dos empréstimos para as empresas são feitos com juros flutuantes, diretamente relacionados à Selic, explica Altamir Lopes, chefe do Departamento Econômico do Banco Central. Com o aperto monetário, há uma alta imediata das taxas pagas, enquanto as taxas prefixadas, para o consumo, já havia incorporando esse aumento desde o início do ano.
Além disso, continua Lopes, também como efeito da política monetária, houve uma forte migração feita pelas famílias de linhas mais caras, como cheque especial e cartões de crédito, para modalidades mais baratas, como o crédito consignado. A maior oferta de empréstimos com taxas mais baixas derruba o juro médio cobrado pelo sistema, mesmo sem que os bancos reduzam de fato as tabelas de preços - na verdade os bancos até fizeram ajustes pontuais para cima nos juros ofertados nos últimos meses.
De acordo com dados do Banco Central, o saldo das operações de cheque especial caiu 0,2% em junho em relação ao mês anterior, para R$ 17,9 bilhões; o rotativo do cartão de crédito teve leve expansão de 0,9%, para R$ 28,6 bilhões; enquanto o estoque das faturas em aberto dos cartões teve retração de 0,4% no mês, para R$ 58,7 bilhões.
Por outro lado, o crédito pessoal avançou 1,6% no mês, para R$ 186,1 bilhões, com maior aceleração da parcela com consignação (1,9%); e o financiamento de veículos pulou 3%, para R$ 111,5 bilhões.
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