Aplica-se o entendimento, quanto ao afastamento da responsabilidade tributária, fixado no Parecer Normativo Cosit nº 1, de 24/09/2002, considerando a ineficácia das normas no período
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Dólar tem terceira sessão consecutiva de alta e fecha aos R$ 1,86
O dólar comercial fechou cotado a R$ 1,8585 na compra e R$ 1,8600 na venda, leve alta de 0,06% em relação ao fechamento anterior.
Após operar em queda pela manhã, o dólar comercial inverteu o sinal e fechou esta terça-feira (27) em leve alta de 0,06%, cotado a R$ 1,86 na venda, sua terceira valorização seguida. A alta está ligada ao aumento da aversão ao risco, por conta do cenário preocupante da crise europeia. Em cenários como esse, a moeda norte-americana, considerada um investimento seguro, tende a apresentar altas.
O principal temor do mercado nessa sessão foi quanto à liquidez no sistema financeiro na Zona do Euro, após o anúncio de que as instituições financeiras depositaram no BCE (Banco Central Europeu) um montante recorde nas operações overnight na segunda-feira, em € 411,8 bilhões. Esse nível elevado de depósitos reflete o alto grau de desconfiança no mercado interbancário de crédito. Assim, os bancos preferem aplicar no BCE, em vez de emprestar recursos entre si.
Também chamou a atenção o fato de que os títulos públicos de dez anos da Itália negociados no mercado secundário novamente superaram a barreira psicológica dos 7,00%, enquanto a Espanha deve aprovar a primeira parcela de pacote de austeridade na sexta-feira. Apesar da situação em que se encontra o continente, o ministro da Economia da Alemanha, Philipp Rösler, afirmou que seu país está bem preparado para lidar com a esperada desaceleração econômica. Confiança não é esbanjada pelos britânicos, que acreditam que o Euro deverá desaperecer.
China, Brasil e EUA
O déficit fiscal chinês deve cair no próximo ano, afirmou uma fonte do ministério de Finanças do país ao jornal Shanghai Securities Journal nesta terça-feira. Segundo a fonte, o déficit de 2012 será de 800 bilhões de yuans, um montante 50 bilhões inferior ao esperado para este ano. Entretanto, a notícia pode implicar uma interpretração negativa, tendo em vista que pode levar à ideia de que o governo não adotará medidas robustas de estímulo à economia, em meio aos temores de desaceleração econômica no país.
Já no front interno, destaque para o otimismo de Dilma Rousseff, presidente brasileira, que acredita que em 2012 o país continuará apresentando crescimento estável. Nesse ambiente, o governo brasileiro deve investir em programas de transferência de renda, saúde, educação, aquisição da casa própria e apoio às pessoas com deficiência, como forma de combater a crise.
Na agenda norte-americana, foi revelado o S&P/Case-Shiller Home Price, que apontou que os preços dos imóveis norte-americanos caíram 3,4% em outubro, na base de comparação anual. Já o Consumer Confidence indicou 64,5 pontos no mês, ficando acima das expectativas do mercado, que indicavam 58 pontos.
Dólar comercial, Ptax e futuro
O dólar comercial fechou cotado a R$ 1,8585 na compra e R$ 1,8600 na venda, leve alta de 0,06% em relação ao fechamento anterior. Com esta alta, o dólar acumula valorização de 2,60% em dezembro, frente à alta de 6,44% registrada no mês passado. No ano a valorização acumulada da moeda norte-americana já chega a 11,63%.
Na BM&F, o contrato futuro com vencimento em janeiro segue o dia cotado a R$ 1,862, alta de 0,16% em relação ao fechamento de R$ 1,859 da última segunda-feira. O contrato com vencimento em fevereiro, por sua vez, opera em leve baixa de 0,03%, atingindo R$ 1,875 frente à R$ 1,876 do fechamento de ontem.
Já o dólar Ptax, que referencia os contratos futuros na BM&F Bovespa, fechou cotado a R$ 1,8585 na venda, alta de 0,1%.
O dólar pronto, que é a referência para a moeda norte-americana na BM&F Bovespa, registrava R$ 1,8613.
FRA de cupom cambial
Por fim, o FRA de cupom cambial, Forward Rate Agreement, referência para o juro em dólar no Brasil, fechou a 2,65 para fevereiro de 2012, 0,06 ponto percentual acima do que foi registrado na sessão anterior.
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