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Gestão 2.0: o que é?
Assim, não é a internet que vai se adaptar à atual gestão, porém a atual gestão que vai se adaptar à internet
Fazer a gestão é procurar controlar variáveis e se adaptar às incontroláveis para se chegar a um dado objetivo. Certo?
Há variáveis sobre as quais temos ingerência – que podemos administrar; E outras a que temos que nos adaptar. A base de um ambiente de gestão (controle/descontrole) começa pela troca de informações, da circulação de ideias. Ninguém vende ou compra nada para ou de ninguém, não faz nenhum troca, sem antes criar um canal informacional/comunicacional para que ela seja feita.
Assim, a base dos negócios começa com:
- uma plataforma de informação e comunicação;
- sobre a qual se desenvolve uma plataforma de trocas.
Quando uma muda, a outra se adapta e vice-versa.
Dessa maneira, podemos dizer que a gestão é diretamente condicionada pela plataforma de comunicação e informação da sociedade, que estabelece regras específicas de controle e de troca.
Se temos uma mudança nessa plataforma básica, os negócios mudam.
Se temos uma mudança radical na forma de controle dessa plataforma básica, a gestão também muda de forma radical, pois o controle passa a ser feito de uma nova maneira, com repercussão na gestão.
O grande problema que estamos vivendo com a chegada da Internet é que consideramos que a gestão continua a mesma com pinceladas de uma nova tecnologia, uma nova forma de comunicação.
Porém, estamos mudando a forma de controle da plataforma de informação e comunicação.
Ou seja, os que estão acessando essa nova plataforma estão experimentando uma troca mais desintermediada do que a passada – reintermediando processos, tanto de comunicação (primeira etapa) como de trocas (segunda fase).
E estão gostando disso e mudando-se enquanto usam.
Ou seja, usar o novo ambiente cognitivo significa uma mudança do ser humano, que passa a ser mais maduro cognitivamente e emocionalmente daqueles que se acostumaram ao papel impresso, ao rádio, a televisão.
Dessa forma, estamos entrando, inapelavelmente, em um mundo novo, com uma nova plataforma de troca informacional, que nos leva a um novo ambiente de controle, com novos consumidores/cidadãos – que implica em uma nova forma de se fazer a gestão.
Assim, não é a Internet que vai se adaptar à atual gestão, porém a atual gestão que vai se adaptar à Internet.
Ou seja, temos dois modelos de controle que estão vivendo em paralelo hoje:
- O modelo 1 (de controle tradicional/analógico) – com um centro muito forte, que coordena as ações, que estabelece uma separação entre os vários pontos, criando uma intermediação específica, nisso se encaixam professores, médicos, jornalistas, organizações de todos os tipos;
- O modelo 2 (de novo controle digital) – com um novo centro mais inteligente e sofisticado, que permite a troca muito mais livre entre as pontas, reintermediando de forma mais inteligente os processos.
O modelo 1 tem processos e custo mais elevado do que o modelo 2, por isso ficará cada vez mais obsoleto, pois não consegue impedir que empreendedores + capital de risco entrem em cada vez mais áreas com a nova forma de gestão tanto da comunicação, quanto dos processos. Na área pública, nota-se a necessidade de aumento cada vez maior de quadros com resultados cada vez menores.
Uma revolução cognitiva estabelece, assim, uma nova forma mais sofisticada de controle (gestão), baseada em novos princípios, conceitos, métodos e tecnologias.
A nova forma é incompatível com a anterior.
Tentar criar organizações híbridas (com dois tipos de controle) é uma insanidade típica de um tempo sem clareza.
O modelo 1 é incompatível com o modelo 2!
Simples assim, são dois modelos de controles com DNAs diferentes.
Precisamos criar um canal de passagem, no qual é preciso ter as duas áreas agindo em paralelo, com a 1 isolada da 2.
É a forma mais barata e eficaz de fazer a passagem.
As tentativa que estão sendo feitas de misturar modelos é altamente dispendiosa, com resultados pífios, como estamos vendo por aí.
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