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Dólar recua para menor cotação em 5 semanas
A divisa americana fechou ontem em queda de 0,29%, a R$ 2,064, menor cotação desde 14 de novembro.
As contínuas atuações do Banco Central no câmbio asseguraram a terceira queda consecutiva do dólar, que foi à menor cotação em mais de cinco semanas. Desde o início de dezembro, as investidas do BC já asseguraram retração de 3,14% da moeda - que fechou novembro no patamar mais alto desde maio de 2009.
A divisa americana fechou ontem em queda de 0,29%, a R$ 2,064, menor cotação desde 14 de novembro. Na mínima do dia, a moeda bateu em R$ 2,056.
Desde o início deste mês, o BC já realizou seis leilões conjugados de venda e recompra de dólares - além de ter anunciado um sétimo para hoje - e conduziu dois leilões de swaps cambiais tradicionais (cujo efeito é o de venda de dólar futuro). No mesmo período, o governo relaxou alguns controles de capital adotados para limitar o fluxo de moeda para o país.
"O mercado está simplesmente acompanhando a sinalização do BC, que está bem clara", disse o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo. "A inflação está preocupando o BC e, pelas sinalizações de agora, o nível de R$ 2,10 pode ainda ser considerado um teto."
Para profissionais do mercado, as recentes intervenções no câmbio deixam clara a disposição do BC em se concentrar mais no controle à inflação, atuando para conter altas exageradas do dólar que possam pressionar ainda mais os preços. Um boxe no Relatório Trimestral de Inflação divulgado ontem pela autarquia reforça essa tese ao indicar que o BC conta com o câmbio para conter a inflação nos próximos meses. No cenário de referência do relatório, que projeta inflação de 4,8% no fim de 2013, a taxa de câmbio prevista para dezembro do próximo ano é de R$ 2,05, o que implica retração de 0,68% ante o fechamento de ontem.
Ainda assim, operadores apostam que o BC também não deixará o real se apreciar demasiadamente frente o dólar e que o piso da banda cambial informal, que antes era colocado em R$ 2, agora pode estar mais perto de R$ 2,05.
"Eles [o BC] não querem ver o dólar negociado muito abaixo de R$ 2,04, por isso é possível esperar alguma desaceleração nessa correção, que foi bastante rápida", disse Aloísio Teles, diretor-executivo da Nomura Securities.
A preocupação para o início de 2013, porém, é com uma deterioração maior e mais duradoura nos fluxos cambiais para o país. Caso as entradas líquidas de recursos externos no Brasil não se recuperem, as medidas adotadas agora, especialmente os leilões conjugados, perderão completamente seu efeito após a operação de recompra, disse Sidnei Nehme, diretor-executivo da NGO Corretora.
"O preço esta sendo "acomodado" neste momento, mas nada está resolvido", disse. "Se o fluxo cambial não melhorar, o cenário voltará a pressionar a taxa cambial."
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