O eSocial terá novas configurações na Tabela 03 a partir de 2026, com alterações em códigos e descrições. Contadores precisam se preparar para as mudanças
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Como liderar uma equipe de jovens criativos e questionadores
Muitas empresas no Brasil ainda sofrem com a relação líder e subordinado
É inacreditável que, após tantas matérias veiculadas nas mídias sobre a geração Y, tantos artigos sobre liderança e a importância da valorização do ser humano, muitas empresas no Brasil ainda sofram com a relação líder e subordinado. Diretores, gerentes e profissionais de RH revelam suas preocupações com a motivação da equipe, alta rotatividade na empresa e outras dificuldades ligadas à gestão de pessoas.
A equação é fácil. Pegue um “chefe” que não ouve, que é dono da razão e desmerece pessoas porque seu foco é resultado, some a uma equipe de colaboradores formada por jovens que, hoje em dia, fazem parte dessa multidão que vai às ruas manifestar suas indignações porque são criativos e questionadores, e veja o resultado: problemas. São situações delicadas nas mais variadas formas, entre elas, metas não atingidas, absenteísmo, perda de cliente por descumprimento de prazos para entrega de projetos, até processos por desentendimento na relação empregado e empregador.
Mas é possível modificar esse cenário? Sim, e isto requer mudança. Falo da implantação de uma liderança transformadora nas empresas. Um jeito de conduzir uma equipe que inspira moralmente os seus seguidores. Nesse modelo não é a subordinação o que importa, mas sim as necessidades, valores e motivações de seus liderados, despertando o comprometimento com o trabalho que realizam.
O líder transformador está em sintonia com as aspirações de seus seguidores e com a realização do propósito coletivo. Só que o tipo de liderança que encontramos nas organizações, muitas vezes, não se aproxima desse modelo. Afinal, quem nunca se deparou com um “chefe” autossuficiente que, para liderar, dá ordens, é intransigente nas suas cobranças e nunca aceita contestações? Como consequência, equipes insatisfeitas buscam por um novo “lugar ao sol”.
O modelo de gerenciamento “manda quem pode, obedece quem tem juízo” foi valorizado por vários anos nas empresas, porque dava muito resultado. Acontece que o mundo mudou e precisamos preparar nossos gestores para este novo cenário. É hora de resgatar os valores humanistas, as virtudes como ética, honestidade, respeito, comprometimento e humanidade.
As empresas enxergam hoje que a cooperação tem muito mais efeito porque estimula o que o ser humano tem de melhor, gerando maiores e melhores resultados. Agora, elas buscam líderes que se motivem por transformar esse conceito em realidade. São líderes humanistas que aprenderam ao longo da vida a ter essas práticas como valores. Eles podem estar dentro ou fora das companhias, talvez tenham que ser desenvolvidos. A única certeza que se tem é que se não adotar a liderança transformadora, será difícil uma empresa se perpetuar. Afinal, a mudança no Brasil, como todos nós estamos vendo, já começou.
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