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Dólar e juros voltam a perder força
O dólar comercial caiu 1,04%, fechando a R$ 2,189.
Em um ambiente de diminuição da aversão ao risco, marcado por recuo dos retornos dos títulos públicos americanos (Treasuries), dólar e juros futuros tiveram um pregão de alívio ontem. Um cenário mais favorável às moedas de mercados emergentes e o anúncio de novas medidas para aliviar a pressão de valorização do dólar contribuíram para que a moeda americana marcasse o quarto dia seguido de queda em relação ao real. O dólar comercial caiu 1,04%, fechando a R$ 2,189. Na semana, o dólar já acumula queda de 2,45% - mas sobe 2,15% no mês.
A revisão para baixo do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no primeiro trimestre, de 2,4% para 1,8%, ajudou a reforçar a ideia da necessidade de manutenção por mais tempo dos estímulos monetários por parte do banco central do país. A notícia contribuiu para a recuperação de algumas moedas de países exportadores de commodities, como o dólar australiano, o dólar canadense e o dólar neozelandês, além do próprio real.
A queda da moeda americana no mercado interno foi intensificada pelo anúncio do Banco Central (BC), na noite de terça, da retirada do depósito compulsório sobre posição vendida em dólar dos bancos, com validade a partir de 1º de julho. Até então, havia o compulsório de 60% sobre o valor da posição de câmbio vendida dos bancos que excedesse US$ 3 bilhões ou o patrimônio de referência.
Para o economista do Barclays Guilherme Loureiro, a medida elimina distorções criadas pelo governo, mas tem efeito limitado para a taxa de câmbio. Ele destaca que as condições de volatilidade global, aliadas ao crescimento das preocupações com a política fiscal e o déficit na conta corrente brasileira, continuam a dominar os movimentos no mercado de câmbio no Brasil. Para Loureiro, o que parece é ter havido um exagero em junho, o que abriu espaço a correção nos últimos dias.
Na BM&F, em um pregão de giro reduzido os principais contratos futuros de Depósito Interfinanceiro (DI) fecharam com pequenas alterações. Entre os contratos com vencimento mais próximo, o DI para janeiro de 2014 fechou a 8,93% (ante 8,94% anteontem), depois de ter furado o piso de 8,90% durante a manhã, negociado, na mínima do dia, a 8,88%. O contrato com vencimento em janeiro de 2015 fechou 9,90%, ante 9,91% anteontem, com mínima de 9,80%.
Segundo operadores, o DI de janeiro de 2014 - que reflete as apostas sobre o nível de juros daqui até o fim do ano - indica a expectativa de que a taxa básica de juros (Selic), hoje em 8% ao ano, alcance 9,5%. O contrato também espelha a possibilidade de que o Comitê de Política Monetária (Copom) acelere o ritmo de elevação da Selic, promovendo uma alta de 0,75 ponto percentual da taxa em seu encontro nos dias 9 e 10 de julho.
Apesar da calmaria dos juros futuros nesta semana, especialistas dizem que é cedo para descartar novos movimentos abruptos das taxas. O mercado deve seguir muito sensível à perspectiva de retirada dos estímulos nos Estados Unidos e à condução das políticas monetária e fiscal brasileira.
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