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O desafio da gestão de personalidades
Um executivo de má índole alimenta o egoísmo, o individualismo, e faz a empresa perder anos de lucratividade.
Já é de conhecimento comum que o melhor caminho para se obter sucesso profissional é através da meritocracia, extremamente reconhecida no mundo corporativo. Neste mundo o investidor empresário ou acionista entende que somente a meritocracia consegue remunerar melhor, pagando desigualmente os desiguais. Este é o sistema administrativo para quem espera chegar lá. Quem se garante entra, se especializa, desempenha bem seu cargo e ganha. A meritocracia não diferencia mulheres, homens, homossexuais, negros, brancos, pardos, amarelos, vermelhos, cristãos, judeus, muçulmanos, velhos, jovens, deficientes. Eles trabalham juntos, tendo de comprovar resultados operando sob uma mesma égide administrativa, e seguindo o mesmo credo empresarial. Falamos aqui de um mundo empresarial que se estende além das fronteiras. São empresas que se tornam apátridas, com operação presente em mais de 100 países.
É típico do ser humano, para sobreviver em um mundo competitivo como o é o mundo corporativo, ter de aprender a conviver com traições, marketing pessoal e uma infinidade de sentimentos menores. O poder e o deslumbramento corrompem. Arrogância, orgulho, egoísmo, ciúmes e escárnio ganham força para esconder a insegurança, os medos e as covardias. Encontramos pessoas vaidosas e presunçosas, abusando da futilidade, convivendo com pessoas do bem, sérias, voltadas ao desenvolvimento pessoal e ao trabalho. Este é o lado literalmente infernal do mundo corporativo.
Para um profissional obter sucesso ele precisa, obrigatoriamente, interagir com outros. Precisa ajudar e ser ajudado. Precisa saber quem admirar, em quais gestores e colegas deve se espelhar. Precisa cuidar da sua personalidade. É possível transformar um profissional do bem em um profissional ruim, e é aí que mora o perigo. Somos moldados através de exemplos, e esses podem interferir diretamente em nossa personalidade. O que nunca muda é a nossa essência.
O time do bem constrói um currículo de realizações que nenhuma trama ou traição haverá de macular. Soma ao intelecto cada curso que participou, cada livro que leu, cada ensinamento que nunca será tirado dele. Essas pessoas cuidam da sua essência e da sua personalidade. Esse é o lado da balança que o gestor precisa deixar pender mais, SEMPRE.
O executivo que entende e prega a cultura e o valor da empresa pode aumentar a lucratividade e o desempenho do seu time. É uma matemática simples: uma pessoa que possui a cultura da empresa passa esse valor para o subordinado. Esse, por sua vez, passa esse valor para seus pares e todos lutam pelo mesmo objetivo, fazer a empresa crescer.
Um executivo de má índole que passa esse valor para seu time alimenta o egoísmo, o individualismo, e faz a empresa perder anos de lucratividade. Geralmente o problema só é detectado tarde demais, e as soluções vêm em marcha lenta.
O bom gestor, além de excelente líder, precisa saber identificar os perfis que tem embaixo do seu guarda-chuva. Precisa estar atento e lutar sempre para ser um “homem organizacional” melhor. Precisa saber dar feedbacks aos seus colegas sobre seus aspectos negativos, e precisa ser firme em seus posicionamentos. Precisa gerir a empresa objetiva e subjetivamente. Não pode ser amigo demais, fraco demais ou sensível demais. Precisa ser admirado! Afinal, escada suja se lava de cima para baixo. Na hora em que se torna exemplo do bem a ser seguido ele ou ela estará gerindo o intangível para o bem. É nesta hora que atinge a alma e o espírito das pessoas tornando-as “homens organizacionais” do bem. Sustentabilidade se faz com mais consciência através do desenvolvimento das pessoas para o bem.
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