Atualização publicada pela Receita Federal ajusta leiautes da NF-e e NFC-e para adequação às novas regras da Reforma Tributária de Consumo
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Empresas menores apostam em exportações
Mais de duzentas novas companhias de micro, pequeno e médio porte fazem vendas para países no exterior.
A quantidade de companhias que aposta em vendas para o exterior aumentou no primeiro semestre de 2015. O câmbio elevado e o mercado interno desaquecido incentivam as exportações do País.
O primeiro semestre deste ano terminou com a entrada de 208 micro, pequenas e médias empresas no grupo de exportadoras brasileiras. Nos seis primeiros meses de 2014, 1.744 companhias vendiam para outros países. Entre janeiro e junho deste ano, o número chegou a 1.952. O levantamento leva em conta as empresas auxiliadas pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), ligada ao Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
As empresas de médio porte tiveram a maior alta na participação, com a entrada de 92 novos nomes na lista de exportadoras. No primeiro semestre de 2014, eram 870 as companhias que vendiam para outros países. Até junho deste ano, 962 médias já haviam realizado vendas para outros países. O aumento na quantidade de micro (72) e pequenas (44) também chama a atenção.
"As empresas menores fazem uso desse momento [de câmbio elevado], como uma janela de oportunidade para ampliar suas vendas", afirma Maurício Manfré, supervisor de projetos setoriais da Apex-Brasil.
Mauro Rochlin, professor de economia da FGV, ressalta que "a recessão faz com que o mercado interno se enfraqueça e torna os compradores de fora mais atraentes para as empresas".
O setor de maior representatividade entre as empresas que passaram a vender para o exterior é o de alimentos e bebidas. Sobre a pauta exportadora, Manfré destaca que "o crescimento não se deve a commodities". Rochlin completa: "As vendas são de produtos industriais, o que é uma ótima notícia, visto que temos uma dependência muito grande de produtos básicos".
O número total de empresas exportadoras - que inclui aquelas que não são auxiliadas pela Apex - aumentou na comparação entre 2013 e 2014. Os dados referentes a 2015 serão revelados só no ano que vem, mas Manfré adianta que o crescimento percebido não acontece apenas com as empresas apoiadas pela agência: "esse movimento acontece também entre as empresas que não são ligadas à agência, já que o cenário é atraente para todos".
Valor das vendas
Ainda que o número de empresas menores que exportam tenha aumentado, os ganhos obtidos por estas caíram. No primeiro semestre de 2014, o lucro chegou a US$ 1,22 bilhão. Entre janeiro e junho deste ano, o valor das exportações ficou em US$ 1,14 bilhão.
Segundo Manfré, isso também acontece por causa do enfraquecimento da moeda brasileira: "o cliente sabe que o real está valendo menos e que o lucro dos brasileiros seria maior. Com isso, eles [clientes] buscam acordos mais baratos". A situação econômica desfavorável de parceiros do Brasil, como a Argentina, também foi destacada.
O valor das exportações em queda afetou principalmente as pequenas empresas, que ganharam US$ 151,3 milhões no primeiro semestre de 2015, baixa de US$ 61,1 milhões.
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