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A síndrome do coitadismo
Aquele que vive sob as asas dos outros dificilmente conseguirá alçar seus próprios voos
É natural, quando crianças, vivermos sob as asas e os cuidados de nossos pais. Conforme o tempo passa, a escola da vida e até mesmo nossos melhores mentores (nossos próprios pais) vão nos mostrando que, para escrevermos nossa própria história, é necessário deixarmos de ser codjuvantes e passarmos a protagonistas das nossas próprias decisões.
Há pouco tempo, por um descuido, me acidentei. Passei por um cirurgia no punho esquerdo e nesse conturbado momento de minha vida, ao ouvir do próprio médico que ficariam sequelas (perderia alguns importantes movimentos), um filme me veio à mente e uma reflexão profunda sobre tudo aquilo que algum dia vivi tomou conta do meu cerne e da minha própria alma.
Lembro como se fosse ontem. Sentado na beira da cama tentando colocar sozinho uma simples camiseta. Levei cerca de 10 minutos para conseguir a tal proeza. Os olhos se encheram de lágrimas enquanto o coração enchia-se de orgulho. Nos primeiros dias, logo depois do acidente, voltei a viver sob as asas de minha mãe, como um pássaro vive seus primeiros dias antes do seu primeiro voo.
Como um pequeno descuido (acidente) pode mudar uma vida?
Passei meses dependendo da ajuda de terceiros, mesmo sabendo que já tinha forças suficientes para andar novamente sozinho. Era cômodo para meu cérebro evitar movimentos e poupar energia quando se pode terceirizar certas tarefas. Porém, meu core business também estava terceirizado e muito por isso minha vida (negócio) estava estagnada. A síndrome do coitadismo já havia tomado conta, estava dependendo dos outros para andar com minhas próprias pernas.
O coitadismo é o veneno mais mortal para aqueles que querem escrever sua própria história. Existem inúmeras pessoas que vivem reclamando da vida, se fazem de coitadas para atrair a atenção e os cuidados alheios. A síndrome do coitadismo acomete boa parte da população, é um veneno nocivo que dilacera corações e destrói vidas.
Conheço inúmeros relacionamentos que vivem sob a sombra do coitadismo. Algumas pessoas são capazes de prender sua própria felicidade por medo de destruírem o coração alheio. Essa fraqueza chamada "coitadismo" é capaz de prender vidas. Homens e mulheres são capazes de usar essa síndrome para prender o coração do cônjuge. Será que você é uma dessas pessoas?
As mazelas sentimentais, as dores das dificuldades que a vida nos impõe servem como aprendizado. Além disso, servem também como força motriz ou choque mental para mudarmos o rumo de nossa própria jornada. Feliz aquele que sabe extrair das suas piores dores motivos suficientes para não desistir da luta.
Nossas desculpas são como muletas. Em vez de de nos ajudarem, só atrapalham. Quantas pessoas prenderam seu sorriso por medo de fazerem alguém sofrer? Ou melhor, quantos de nós usou as velhas desculpas ou mesmo terceirizou tarefas de suma importância (core business) para o futuro de nossos empreedimentos? Quem vive sob a sombra alheia é porque não tem luz suficiente para iluminar seu próprio caminho.
O que é melhor para você: deixar sua vida no piloto automático (deixar que outras pessoas tomem decisões por você) ou assumir de vez o controle sobre sua própria vida e escrever sua própria história?
Para refletir: existia uma linda garota (devia ter seus 25 anos) durante boa parte de sua vida (sem perceber, ou ao menos dar-se conta do piloto automático que deixou ligado durante anos) passou anos importantes de sua vida no fundo de uma cama, sob os cuidados de sua mãe. Um belo dia, por ironia do destino, sua amada progenitora veio a falecer e, sem perceber, ela levantou-se da cama (mesmo depois ter se afundado em lágrimas), colocou um sorriso no rosto e passou a andar com sua próprias pernas (viver).
Existem funções em nossa empresa ou vida que não podem (nem devem) ser terceirizadas, pois as mesmas dependem única e exclusivamente de nós mesmos.
Não deixe que as cortinas da vida se fechem ou que você veja sua história passar diante de seus próprios olhos antes mesmo de você dar seu próprio show.
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